terça-feira, 12 de maio de 2009

O EQUILÍBRIO DA ESCURIDÃO

A noite se mostra sombria sem ar de alegria, com nuvens que relembram o olhar de um demônio, perversas como tal, tudo parece sombrio, a luz que já era pouca diminui mais com o vendaval derrubando as fontes de energia desse lugar, o vento junto da chuva e da escuridão, com a maior luz do lugar se mostrando ser a de relâmpagos, parece se tornar um lugar esquecido por qualquer divindade, jogado as traças espirituais, vestígios do que já foi um lugar feliz quando a luz revertia todos os efeitos da escuridão, mas aqui pelo menos hoje, o domínio é das trevas!
Nesse lugar dominado pela escuridão é onde Huge tenta um destino melhor ao qual lhe foi destinado, ele cursa uma faculdade de direito, sempre sonhou em estar num tribunal, sempre amou ser um justiceiro,assim como todo verdadeiro advogado deveria ser,e não por dinheiro ou qualquer outro motivo, e sim amor pela justiça, amor pelo que é certo e ódio ao que é errado, Huge é a luz que falta nessa escuridão que é esse lugar, não é só o tempo que o deixa nebuloso, mas também as pessoas que aqui habitam, seus sentimentos cheiram a podridão de um necrotério, e o que eles geram tem a mesma vida, absolutamente nenhuma!
Seu esforço é grande, ele precisa enfrentar um longo caminho de ônibus quando lhe sobra dinheiro, ou a pé quando ele não consegue conter a fome de comer no intervalo da faculdade, não é fácil a vida de quem nunca conheceu os pais, criado em orfanato até fazer seus dezoito anos, depois mandado embora para seguir seu caminho em busca da justiça, essa luz no meio da escuridão, teve que trilhar seu caminho logo cedo, mesmo trabalhando no turno da manhã e indo estudar de tarde, nunca desanimou, sua cabeça sempre se manteve em pé, essa luz brilha cada vez mais forte, mas hoje a chuva está tão forte,e um pressentimento bate em seu peito,mas outro pressentimento também bate em seu peito,os dois não são bons,mas qual dos dois seguir,qual dos dois será pior? Nunca foi de ter pressentimentos, mas hoje não é só, um são dois, seu amigo lhe questionou:
-Vamos Huge, vamos voltar para casa, a estrada de terra no máximo nos fará ficar presos por um tempo, mas eu tenho o que comer aqui por dois dias, e sabe como sou, também trouxe cobertor,podemos ir sossegados!
Seu amigo Leonard sempre se mostrou muito prevenido, mas nem suas palavras retiravam aquele aperto do peito de Huge, o que o deixava mais confuso era se eram dois apertos,ou somente um ficar ou ir, seria um aperto tão intenso a aparecer ser dois ? Mas qual a utilidade desse aperto, se o deixava mais confuso em vez de fazê-lo tomar um rumo, ele disse isso a seu amigo, que simplesmente lhe respondeu:
-Quando o coração fala é bom ler as entrelinhas!Eu compreendo fique ai!
E seguiu seu caminho rumo ao ônibus, deixando Huge mais pensativo e confuso do que este já estava, ao ver que tinha cerca de três minutos para decidir se voltava ou ficava seguiu seu aperto ficando na cidade.
Procurando uma pousada para ficar, de preferência barata, contou seus trocados, e percebeu que nem poderia escolher uma mais cara, pois o que lhe restava era pouco e ainda existia grandes possibilidades de dormir de barriga vazia, mas ele não poderia dormir ao relento que estava aquele dia, sua blusa já não conseguia conter o frio de quando não estava ventando, a hora que voltasse a ventania ele já deveria estar numa pousada, pois nem a coragem dele o impediria de pegar uma pneumonia, então o jeito era se apressar a encontrar uma pousada para finalmente repousar.
Não tardou a um pequeno lugar encontrar, feio era apelido que um grande amigo poderia dar, era mais sombrio que o lado de fora, teria sido certa a decisão que tomou? Por fora o lugar era negro com apenas uma luz na varanda, quando ele foi abrir a porta para entrar naquela pequena pousada denominada Maniete,a sua mão se aproximou de rodar aquela suja maçaneta, a luz da Varanda explodiu, obviamente se assustou com o barulho, mas antes que pudesse ver o que havia acontecido, a porta se abriu sozinha, o clássico movimento da maçaneta virando sozinha, o não clássico movimento do vento o jogando pra dentro com muita força,ele jurava que o vento fez o barulho de uma voz, ele não conseguiu diferenciar o que ele dizia, mas ele poderia jurar que aquele vento lhe disse algo, a reação das pessoas vendo ele caindo daquele jeito do nada,foi que ele deveria ser louco, mas nem se preocuparam muito com isso,a escuridão de suas almas não os permitia se importar com outra coisa que não fossem eles,
Logo pediu um quarto, à recepcionista não mostrou ser simpática em momento algum, fez questão de cobrar a lâmpada ainda, o coitado do Huge agora tinha a sua primeira certeza do dia, que iria dormir de barriga vazia, a lâmpada custara o mesmo que um salgado que saciaria sua fome, o quarto era o de número treze, Huge ao ver esse número já pensara é só o que faltava, um número de azar num dia como esses, parou em frente à porta e disse:
-Abra-te Porta!!!
Viu que a porta não abria, deu uma risada de leve pensando que poderia ter sido somente uma ilusão o que havia acontecido na entrada,quando foi encostar sua mão na maçaneta pra abrir a porta,a luz do corredor explodiu da mesma forma que a primeira, mas quando o vento o empurrou ele segurou nos lados das portas, e conseguiu ver que os cacos da lâmpada se misturavam a sangue, e conseguiu entender a voz do vento:
-Seu coração lhe avisou o caminho errado você tomou!
Enquanto o vento insistia em repetir essas palavras, aumentava sua pressão, o que começava a fazer a pressionar a mão de Huge contra as portas da parede, a ponto de começar a sangrar, enquanto na porta uma simples camada por tirar, enquanto estava no ar prestes a cair se lembrou da decisão que mais cedo teve que tomar, e se lembrou do seu amigo dizer que deveria ler as entrelinhas, mas qual seria a entrelinha que ele precisava enxergar? Havia tomado a decisão errada? O impacto no chão, fez acreditar que sim havia tomado a decisão errada,quando as facas se atiraram sozinhas, e simplesmente passaram bem perto de acertá-lo, ele começou a imaginar o motivo de não o acertar, algo estava errado, ele deveria ter morrido quando aquelas facas voaram em sua direção, seria um espírito com vontade de brincar com o medo de Huge? Agora ele tinha absoluta certeza que errou ao ouvir seu coração, o vento parou e a única coisa que deixou para trás era que Huge teria que pagar mais uma lâmpada e emprestar dinheiro do Leonard para voltar embora no outro dia, se houvesse outro dia, sabe-se lá se o espírito zombador o deixaria sair vivo da brincadeira, ele resolveu que dormir era a única coisa que poderia fazer, mas se lembrou que seu cheiro estava horrível, um dia inteiro de trabalho fez seu desodorante expirar, um banho no banheiro daquele lugar assombrado, fez Huge acordar e perceber o quão aterrorizantes foram as coisas que lhe ocorreram nos últimos minutos, quando a porta abriu sozinha o desespero o fez pensar se deveria sair dali ou ficar parado, mas um mal pressentimento batia em seu coração novamente do como antes, e resolveu ficar parado, quando a porta se fechou num movimento feroz e uma luz se acendeu no quarto, tão intensa que ele foi obrigado a fechar os olhos, uma mão pelo pescoço o segurou e na cama o jogou e a voz que ele ouviu lhe espantou:
-Meu amigo, eu havia lhe dito para ler as entrelinhas, para sua sorte a outra escolha era mortal, embora tivesse um caminho de terra,não foi esse caminho que te levaria a morte comigo,mas sim um sádico assassino,não será necessário descrever a brutalidade dele,mas por qual motivo não leste as entrelinhas?
Assustado com Leonard que a pouco era carne,em espírito se transformou,respondeu:
-Não soube as ler!Como eu faria se os dois caminhos eram trágicos?
Leonard deu um sorrisinho:
-Minha morte vai servir para te ensinar algo que você deverá levar para o resto de sua vida e se tornar um grande advogado, por mim e por você! Quando você não pode ir pra direita e pra esquerda, para onde vai?
Pasmo Huge responde:
-Fico parado?
Leonard sorrindo responde:
-Você poderia enxergar e perceber que poderia ter ido pra cima,quando você não queria voltar pra casa,e não queria ficar aqui, deveria olhar o terceiro caminho, e ir para outro lugar!Venha comigo rápido!
Sem nem ao menos perguntar, pasmo com a resposta, Huge pode perceber que se deve sempre olhar além do aparente, mas enquanto o que Leonard havia lhe falado, lhe inquietava o motivo dele ter feito aquelas coisas para assustá-lo e enquanto andavam ele indagou:
-Por qual motivo queria me assustar?
Leonard parou e o jogou pra cima com tudo num buraco no teto, deve ter causado grande dor a Huge que soltou um leve grito, Leonard o levou até em cima da sala que dava para se observar a sala, por pequenos buracos, Leonard finalmente respondeu:
-Eu queria que fosse embora, para não precisar se esconder daquele que me matou, esse é o oitavo lugar que ele invade hoje para matar, observe!
Não demorou muito a um homem armado chegar, estava a começar o apagar da escuridão, com a voz dele pedindo para um amarrar uns ao outro, retirando todos que estavam hospedados na pousada os levando para sala, e o desejo egoísta deles, fazia obedecer qualquer coisa que o homem mandasse, escuridão começara a engolir escuridão, o homem começou a se divertir, um pescoço cortar, cabeças a tiros explodir, corpos inteiros no meio abrir, transformou o lugar num depósito de carne e sangue, mas o que marcou Huge foi quando esse homem começou a tirar dente por dente de uma mulher, seus gemidos de dor eram tão angustiantes,mas ele não se cansou,começou a picar a mão dela, fazendo picadinho da mão dela, ele chutou, e a mão picada explodiu com o chute, como a moda antiga a virou de ponta cabeça, e com um machado no meio a cortou, uma criança Huge para sempre vai se lembrar, quando na mesa do centro da sala o homem a colocou, seus pés e mãos com machadadas tirou, e álcool depois jogou, seus grito e choro faziam o homem vibrar de alegria, por fim com fogo a matou, um atrás do outro desse modo matou, a escuridão a escuridão apagou, de forma cruel, naquele dia aquele homem matou vinte e três pessoas naquela pousada, centro e quinze litros de sangue ali derramou, milhares de gritos se fez fazer, choro e angústia impossível de calcular.
O homem satisfeito foi embora, e Leonard passou a falar:
-Ele fez uma cruz em meu peito num corte bem profundo e forçou vômito no buraco dessa cruz, o cheiro do vômito e o calor do vômito não eram nada perto da ardência, em seguida mordeu meu nariz o arrancando fora, e me beijou, meu sangue e o vômito dele num beijo, foi a pior coisa da minha vida, acabei vomitando, mas ele não deixou eu jogar pra fora, fechou minha boca e nariz, ele se divertia enquanto me contorcia sem respirar,morri engasgado com meu vômito! Siga por nós dois, e sempre olhe a terceira opção!
Essas palavras confrontaram Huge novamente quando ele era o promotor contra o homem que havia matado Leonard, alegando insanidade mental, Huge viu a sua frente duas opções, desistir, pois essa alegação faria o homem sair ileso, ou continuar com o argumento que não lhe faltava sanidade,quando se recordou que sempre existe uma terceira opção,e pensou e simplesmente indagou:
-Senhor Luckel, posso ver que quando o senhor tem esses ataques de sanidade simplesmente esquece o caminho, mas como você conseguiu voltar para sua casa? O ataque de sanidade pode ter ocorrido nos lugares, mas não quando você escolheu aonde teria esses ataques!
Não houve resposta, quando o juiz declarou pena de morte ao acusado um vento passou por Huge e ele conseguiu ouvir a voz desse vento:
-Dessa vez não errou, a decisão certa tomou!
Um sorriso se estampou na face de Huge, alguns anos depois perguntaram a razão de ganhar tantos casos e sua resposta foi:
-Quando olhamos somente para o bem e o mal, esquecemos que existe o equilíbrio, a terceira opção! Huge é a luz da escuridão,o ponto de equilíbrio de um coração,a terceira opção!

11 comentários:

  1. a parte da criança traumatizou

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  2. De começo ressalto dois erros ortográficos,e o autor abusar de terror psicótico,assim como o terror fantástico usado na busca de Ethegual,isso já os fazem mais apelativos,ressalta muito o ponto que quer passar,de certo modo até gostei dele ficar ressaltando tanto,pelo menos o faz de modos diferentes,toda a história se liga pro final,a pergunta é estava chovendo enquanto Huge procurava um lugar para dormir?A luz voltou?Em contraste te envolve do ínicio ao fim,dando uma lição de moral de verdade,dos contos até agora o único que fica rimando e dá lição de moral,sem deixar de ser assustador.

    Se traumatizou alguém chegou aonde o autor queria,um onto de terror que assuste,aterrorize,dê medo xD.

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  3. achei estranho e mal-escrito. há muitos erros de concordância, cacofonia e um abuso de frases intermináveis.

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  4. Cacofonia proposital de forma animal.

    concorda se tudo tivesse concordância o universo não seria infinito,e deus teria tido um começo.

    elas foram abusadas coitadas,viu como é um conto de terror,até as frases do conto são abusadas.

    ajudaria se houvesse uma razão para você achar estranho,mal escrito até concordo.


    Por autor.

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  5. Top 3-Sheol,Busca de Ethegual,O equilíbrio da escuridão

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  6. Rsrsrs, pessoal, muito bom o debate e tudo mais, mas vamos evitar provocações, ok? Não vou postar uma resposta irônica que um colega colocou, pois respostas irônicas tendem a levar o debate para terrenos mais lamaçentos e menos sadios (leia-se "brigas, discussões, ofensas, etc"). O fato de ser possível postar como anônimo pode deixar as pessoas com menos amarras, o que me obriga a manter essa postura de censor. Peço desculpas por isso, mas é necessário para manter a ordem (nenhuma briga começou ainda, só estou sendo prudente e tentando impedir que situações desagradáveis aconteçam).

    Achei interessante o autor aparecer para debater, espero que isso aconteça mais vezes. E quem quiser contra-argumentar, que venha com argumentos sempre, onde o humor (sarcasmo, ironia) pode até ser utilizado, mas nunca apenas o humor por si só. Vamos sempre respeitar as opiniões alheias, pois ninguém aqui é dono da verdade, ok? É do verdadeiro debate que a gente aprende coisas úteis, ficamos conhecendo novos pontos de vista, etc.

    Além do mais, isso aqui não é um chat, porra! Rsrsrs.

    Abraços!

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  7. Estou aberto para opiniões de todos os tipos,mas me mantenho anônimo por regras do concurso,provavelmente eu nem ligaria para esse comentario,mas uma medida dessas para manter a ordem é digna de uma administração que está realmente preocupada com o andamento do concurso.

    Parabéns Mário,por Autor.

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  8. Eu fiquei pensando,nossa o que será que mandaram,ai olhei e lembrei,olha era meu o comentário =O asuahsuau.
    Peço perdão Mário,não foi essa a intenção,mas como o autor o elogio pelo seu comportamento,muitos organizadores deixariam as coisas acontecerem,para gerar publicidade ou prazer sádico xD.
    Mas o meu comentario foi devido,ao anônimo não perceber,que o texto apresenta eco e cacofonia,parecendo ser proposital,e simplesmente não fazer argumentação do enredo do texto,e somente da escrita,mas do jeito que você escreve parece que são palavras assassinas que você não aceitou ahsuahsua,perdão tentarei ser menos sarcástico.

    Também te dou parabéns,mas n sei pq a parte do anônimo se eu n postei anônimo Õ.õ

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  9. Rsrs. Desculpe se passei a impressão que seu comentário foi tão terrível, Mingão, mas não achei necessário me ater muito nesse assunto, já que eu não estava te dedurando. Mas agora que vc se entregou, preciso comentar sobre isso, ahauahaha.

    De fato, seu comentário não teve nada de "assassino" ou ofensivo, mas o problema é que era um comentário que simplesmente não acrescentava nada, era apenas uma piadinha, e só. Olha só como vc colocou a mesmíssima questão de forma mais interessante e útil agora! Do jeito que foi colocado agora, o autor pode até ponderar sobre suas atitudes, analisar por outro olhar, etc. OU NÃO! Mas do jeito que estava antes, seria CERTEZA que não, rsrsrs. Por isso que eu digo, pro debate funcionar a contendo, tem que haver argumentação sempre. E não precisa maneirar no sarcaso, só usar ele integrado aos seus argumentos.

    Em resumo, só quis apagar a faísca antes de sequer inicar uma pequena chama, rs. E o comentário sobre o anonimato não foi sobre você, e sim algo geral; só estou supondo que, caso as pessoas começassem a discutir, o negócio pegaria fogo com mais intensidade (a gente tem essa tendência de se soltar mais quando nosso rosto não aparece). Posso até estar errado, mas pela minha experiência em situações assim, preciso ir pelos meus critérios.

    Concluindo: Ming não falou nada de mais, mas o comentário não acrescentava nada, e tinha um mínimo potencial "irritante". Só quis cortar o mal pela raíz, rsrs.

    E chega desse assunto, blz? Abraços a todos, vamos aguardar e comentar os novos contos (que, espero, não vão demorar).

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  10. "Tenta um destino melhor ao qual foi destinado"
    Ficou estranho, use sinônimo =]
    O Primeiro paragrafo foi de 9 linhas sem PONTO?
    Nuss, deu ate falta de ar rs. O texto interio esta ssim, respira rapaz keke!

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  11. Peço perdão a todos que lerem e se esforçarem muito em não respirar por causa da falta de pontos.

    Eu vou explicar sobre os erros,a cacofonia realmente era proposital,e a rima também.

    Mas a falta de pontos é que esse texto era o protótipo do conto,e eu quando mandei,enviei errado,esse é o texto sem revisão.

    Ficou estranho pois é um pleonasmo literário,que tende a dar enfâse mesmo,se eu fosse mudar isso em vez de arrumar,eu teria que simplesmente tirar "ao qual lhe foi destinado",mas isso passou sem querer mesmo,e passaria de novo se tivesse essa parte na revisão.

    Eu me mato quando um conto finalizado da minha autoria ficar assim O.O


    O Autor.

    (se foi com meu nome verdadeiro por favor Mário re-envia como anônimo.)

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